domingo, março 28, 2010

The Tudors

Comecei a assistir uma série otima, the Tudors. Conta historia de Henry VIII, rei da Inglaterra no século XVI, o segundo da dinastia que leva o nome da série.
A série foi gravada em 2007 e ja tem 4 temporadas.
Com muitas verdades historicas e outras confusoes, por exemplo o casamento da irma de Henry, Margaret. Na verdade, Henry teve uma irma chamda Margaret, mas a historia cotnada na serie é da sua outra irma, Marie. Marie foi casada com o rei Louis XII da França, uniao que durou so 3 meses e nao existe prova nenhuma de que ela tenha matado o marido. Depois ela se casa sem autorizaçao do irmao com Charles Brandon. Na série eles mudam o nome para evitar confusao com a filha do Henry que se chama Marie.
Elizabeth Blount foi amante do rei e deu-lhe um filho bastardo chamado Henry Fitzroy, mas ele nao morreu criança e sim aos 17 anos. E Blount nao era casada. Entao aquela historia que o marido dela queria enviar ela para um convento nao é real.
Como ainda nao terminei a primeira temporada, nao posso fazer muitos comentarios. Mas é bem interessante a série e vale a pena assistir, mesmo com esses erros.

segunda-feira, março 22, 2010

La Rafle


16 de julho de 1942. Dois dias apos a festa nacional, Paris encontra-se tomada pelos alemaes e os parisienses submetidos às ordens de Hittler. Na falsa esperança de estarem abrigados no pais dos direitos humanos, os membros da comunidade judia percorrem o caminho que os leva até os campos de concentraçao, na conhecida “rafle du vel d’hiv”.

Uma consideraçao interessante que Rose Bosch coloca é a responsabilidade da admnistraçao publica francesa, que nao soube gerar a situaçao e se posicionar à favor do que deveria. O pais da Fraternidade, Liberdade e Igualdade nao soube mostrar nenhum desses criterios, à nao ser por iniciativas individuais, que nada tiveram a ver com o poder publico, que conseguiu salvar mais de 10 mil judeus.

O objetivo na rafle seria o exterminio de 24 mil judeus. Na realidade, os numeros nao ultrapassaram 14 mil. Essa diferença foi graças aos judeus que conseguiram fugir e aos parisienses que puderam esconder, mostrando a fraternidade que seus lideres nao souberem mostrar.

Porém faltou abordar um pouco mais sobre esses fatos historicos, da posiçao do governo frances, pois acredito que faltam filmes em que os papeis dos estados nao sao dicotomicos em relaçao à Segunda Guerra. Temos sempre os alemaes de um lado, os judeus do outro, mas seria interessante tratar mais sobre a submissao de outros Estados e à indiferença face à tragédia ocorrido.

Trailer do filme

domingo, março 21, 2010

Crazy Heart


Crazy Heart foi uma boa surpresa. Um filme de Scott Cooper produzido em 2009 e Oscar em 2010 de melhor ator para Jeff Bridges.
No papel de Bad Blake, Jeff Bridges interpreta um cantor country, de 57 anos, no fim de carreira que devido aos seus problemas com a bebida consegue cantar em bares nada badalados e em cidades perdidas no meio do mapa. Bad Blake vai perdendo a sua popularidade e poucos sao os que ainda lembram dele.
A unica coisa que pode ajudar a dar uma guinada na sua carreira é aceitar a proposta de abrir o show de Tommy Sweet, um antigo aluno, a quem ele tudo ensinou, que apesar de tê-lo superado em sucesso, sempre reconheceu a superioridade do seu mestre.
Ao mesmo tempo em que passa por dificuldades na sua carreira e problemas com as bebidas, Bad conhece Jean, uma jornalista local que se interessa em realizar uma matéria sobre a historia do cantor. Nessa descoberta, eles se apaixonam, o que ajuda Bad à voltar a escrever cançoes e reaver seu sucesso. Entre idas e vindas no relacionamento com a jornalista e com o alcool, Bad passa por muitas adversidades até poder encotnrar seu caminho.